Foi numa noite de Terça-feira, o vi,
carismático como há dois anos atrás.
Exterioriza sentimentos falsos exatamente da mesma maneira que o vi da última vez, no mesmo bar.
Lembrei de meus bons tempos e de como tudo está diferente do que era.
Naquela época eu costuma me divertir com meus apenas 600 ml de itaipava estupidamente gelada.
Não vou mais correr para anotar no meu diário, mas sinto que ainda há em mim uma Marina platonicamente apaixonada, e que só faz pensar em como a vida poderia ter sido muito diferente.
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