Dessa vez não vou usar pseudônimos.
Ainda lembro do verão de 2008, quando a conheci
Por mais que não quisesse, Liliane só me fazia rir
Entre uma tela de computador nos sentíamos todos os dias
O humor nem sempre era dos melhores
Mas até na desgraça, Lili via graça.
Quando eu precisava de uma opinião, Lili era prática "Homem nenhum
presta. Mas a gente precisa deles, não é mesmo?" Ela não cansava de
repetir.
Esse conselho continua no meu bolso, por mais que eu mude de calça.
Com o tempo, Lili foi perdendo o riso.
E quando eu soube de sua morte, eu nem sei o que senti.
Queria ter estado perto
Mas longe eu estava aqui
Doce Lili
Não sei se a conheci
Mas era a garota mais doce
que eu nunca vi
Um comentário:
:'(
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